domingo, 30 de novembro de 2008

A PAZ PERFEITA





Havia um rei que ofereceu um grande prêmio ao artista que fosse capaz de captar numa pintura a paz perfeita. Foram muitos os artistas que tentaram.
O rei observou e admirou todas as pinturas, mas houve apenas duas de que ele realmente gostou e teve que escolher entre ambas.
A primeira era um lago muito tranqüilo. Este lago era um espelho perfeito onde se refletiam umas plácidas montanhas que o rodeavam. Sobre elas encontrava-se um céu muito azul com tênues nuvens brancas. Todos os que olharam para esta pintura pensaram que ela refletia a paz perfeita.
A segunda pintura também tinha montanhas. Mas estas eram escabrosas e estavam despidas de vegetação. Sobre elas havia um céu tempestuoso do qual se precipitava um forte aguaceiro com faíscas e trovões. Montanha abaixo parecia retumbar uma espumosa torrente de água. Tudo isto se revelava nada pacífico.
Mas, quando o rei observou mais atentamente, reparou que atrás da cascata havia um arbusto crescendo de uma fenda na rocha. Neste arbusto encontrava-se um ninho. Ali, no meio do ruído da violenta camada de água estava um passarinho placidamente sentado no seu ninho.
Paz perfeita. Qual pensas que foi a pintura ganhadora? O rei escolheu a segunda. Sabes por quê? “Porque”, explicou o rei, “paz não significa estar num lugar sem ruídos, sem problemas, sem trabalho árduo ou sem dor”. “Paz significa que, apesar de se estar no meio de tudo isso, permanecemos calmos no nosso coração. Este é o verdadeiro significado da paz”

terça-feira, 18 de novembro de 2008

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Solidão


Num recanto do meu jardim uma pequena flor quiz nascer isolada de todas as outras.
Porquê?........

Recantos do meu Jardim

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Folha em branco


"A vida é como uma folha em branco.
As acções são como a caneta.
Cabe a cada um compor a sua poesia."

Por isso cabe a ti compores a mais bela das poesias ou simplesmente não te preocupares e fazeres um poema pouco interessante com as acções que praticas.
Eu vou tentar construir um belo poema embora por vezes a composição não seja perfeita.
Que DEUS me ajude a construir UM poema MUITO belo...

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

domingo, 9 de novembro de 2008

Construa pontes




Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado. Mas agora tudo havia mudado. O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio. Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta.
- Estou procurando trabalho, disse o carpinteiro. Talvez você tenha algum serviço para mim.
- Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu vizinho. Na realidade é do meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo.
- Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta.
- Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro.
- Mostre-me onde estão a pá e os pregos.
O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade. O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro. Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu: em vez de cerca, uma ponte foi construída ali, ligando as duas margens do riacho. Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou:
- Você foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo que lhe contei.
Mas as surpresas não pararam ai. Ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos. Por um instante permaneceu imóvel do seu lado do rio. O irmão mais novo então falou:
- Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que eu lhe disse.
De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direcção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte. O carpinteiro que fez o trabalho partiu com sua caixa de ferramentas.

Amigos Arabes


Amigos Árabes

Conta uma lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto certo dia discutiram. Um deles esbofeteou outro, que ofendido e sem nada dizer escreveu na areia "Hoje, meu melhor amigo me bateu no rosto". Mais tarde fizeram as pazes e seguiram viagem. Ao chegar a um oásis resolveram tomar banho. O que havia sido esbofeteado começou a afogar-se, mas o amigo salvou-o. Quando recuperou escreveu numa pedra "Hoje meu melhor amigo salvou-me a vida". Intrigado, o amigo perguntou:
- Por que depois que te bati, você escreveu na areia e agora escreveu na pedra?
Sorrindo, o outro amigo respondeu:
- Quando um grande amigo nos ofende, deveremos escrever na areia, onde o vento do esquecimento e do perdão se encarregam de apagar. Porém quando nos faz algo grandioso, deveremos gravar na pedra da memória do coração, onde vento nenhum do mundo poderá apagar!

sábado, 8 de novembro de 2008

"Neoqeav"


Meus avós já estavam casados há mais de cinqüenta anos e continuavam jogando um jogo que haviam iniciado quando começaram a namorar.
A regra do jogo era que um tinha que escrever a palavra "Neoqeav" num lugar inesperado para o outro encontrar e assim quem a encontrasse deveria escrevê-la em outro lugar e assim sucessivamente.

Eles se revezavam deixando "Neoqeav" escrita por toda a casa, e assim que um a encontrava era sua vez de escondê-la em outro local para o outro achar.

Eles escreviam "Neoqeav" com os dedos no açúcar dentro do açucareiro ou no pote de farinha para que o próximo que fosse cozinhar a achasse. Escreviam na janela embaçada pelo sereno que dava para o pátio onde minha avó nos dava pudim que ela fazia com tanto carinho.

"Neoqeav" era escrita no vapor deixado no espelho depois de um banho quente, onde a palavra iria reaparecer depois do próximo banho.

Uma vez, minha avó até desenrolou um rolo inteiro de papel higiênico para deixar "Neoqeav" na última folha e enrolou tudo de novo.Não havia limites para onde "Neoqeav" pudesse surgir.

Pedacinhos de papel com "Neoqeav" rabiscado apareciam grudados no volante do carro que eles dividiam.

Os bilhetes eram enfiados dentro dos sapatos e deixados debaixo dos travesseiros.

"Neoqeav" era escrita com os dedos na poeira sobre as prateleiras e nas cinzas da lareira. Esta misteriosa palavra tanto fazia parte da casa de meus avós quanto da mobília. Levou bastante tempo para eu passar a entender e gostar completamente deste jogo que eles jogavam. Meu ceticismo nunca me deixou acreditar em um único e verdadeiro amor, que possa ser realmente puro e duradouro.Porém, eu nunca duvidei do amor entre meus avós.Este amor era profundo. Era mais do que um jogo de diversão, era um modo de vida.

Seu relacionamento era baseado em devoção e uma afeição apaixonada, igual as quais nem todo mundo tem a sorte de experimentar. O vovô e a vovó ficavam de mãos dadas sempre que podiam.

Roubavam beijos um do outro sempre que se batiam um contra outro naquela cozinha tão pequena. Eles conseguiam terminar a frase incompleta do outro e todo dia resolviam juntos as palavras cruzadas do jornal. Minha avó cochichava para mim dizendo o quanto meu avô era bonito, como ele havia se tornado um velho bonito e charmoso.

Ela se gabava de dizer que sabia como pegar os namorados mais bonitos.

Antes de cada refeição eles se reverenciavam e davam graças a Deus e bençãos aos presentes por sermos uma família maravilhosa, para continuarmos sempre unidos e com boa sorte.

Mas uma nuvem escura surgiu na vida de meus avós: minha avó tinha câncer de mama. A doença tinha primeiro aparecido dez anos antes.

Como sempre, vovô estava com ela a cada momento.

Ele a confortava no quarto amarelo deles, que ele havia pintado dessa cor para que ela ficasse sempre rodeada da luz do sol, mesmo quando ela não tivesse forças para sair.O câncer agora estava de novo atacando seu corpo.

algum tempo, meu avô resolveu ir à igreja sozinho, rezando a Deus para zelar por sua esposa. Então, o que todos nós temíamos aconteceu.Com a ajuda de uma bengala e a mão firme do meu avô, eles iam à igreja toda manhã. E minha avó foi ficando cada vez mais fraca, até que, finalmente, ela não mais podia sair de casa. Por fim, Vovó partiu.

"Neoqeav"foi gravada em amarelo nas fitas cor-de-rosa dos buquês de flores do funeral da vovó.

Quando os amigos começaram a ir embora, minhas tias, tios, primos e outras pessoas da família se juntaram e ficaram ao redor da vovó pela última vez.

Vovô ficou bem junto do caixão da vovó e, num suspiro bem profundo, começou a cantar para ela.
Através de suas lágrimas e pesar, a música surgiu como uma canção de ninar que vinha bem de dentro de seu ser. Me sentindo muito triste, nunca vou me esquecer daquele momento. Porque eu sabia que mesmo sem ainda poder entender completamente a profundeza daquele amor, eu tinha tido o privilégio de testemunhar a beleza sem igual que aquilo representava.

Aposto que a esta altura você deve estar se perguntando:

"Mas o que Neoqeav significa?"

Nunca Esqueça O Quanto Eu Amo Você = "NEOQEAV"

Nenhum vidro entre nós...


Havia um menino cuja a família era muito pobre. Ele tinha muito desejo de ter um brinquedo só seu, o que o levava a passar grande parte de seu tempo em frente de vitrines, imaginando como seria bom possuir um dos brinquedos que via do lado de dentro.
Quantas coisas havia ali que outros meninos podiam ter, mas que ele só podia olhar.
Certo dia, ao atravessar uma rua, o menino foi atropelado, e teve de ser levado a um hospital.
Enquanto se recuperava do acidente, uma enfermeira lhe trouxe um brinquedo. Tocando o brinquedo com a ponta dos dedos, o menino virou-se para a enfermeira e, com os olhinhos cheios de emoção, exclamou:
- Não tem nenhum vidro entre mim e ele!

Quem conhece a Cristo está em situação semelhante. Ele dá o sustento espiritual de que precisamos para cada dia.
Ansiamos por ele, temos uma noção de como será, mas ainda não podemos usufruir dele plenamente. Mas muito em breve, mais cedo do que imaginamos, estaremos com o nosso Salvador, sem nenhum "vidro" entre nós e Ele, e nossa alegria será completa. "Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face"

tomada de decisão




Um grupo de crianças brinca próximo a duas vias férreas, uma das vias ainda está em uso e a outra está desativada. Apenas uma criança brinca na via desativada, as outras na via em operação.

O trem está vindo e você está exatamente sobre aquele aparelho que pode mudar o trem de uma linha para outra. Você pode fazer o trem mudar seu curso para a pista desativada e salvar a vida da maioria das crianças.

Entretanto,isto significa que a solitária criança que brinca na via desativada será sacrificada. Você
deixaria o trem seguir seu caminho?

VOCÊ TEM QUE TOMAR UMA DECISÃO! O TREM NÃO PARARÁ ESPERANDO POR VOCÊ!

A maioria das pessoas escolherá desviar o trem e sacrificar só uma criança. Você pode ter pensado da mesma forma, eu acho.

Salvar a vida da maioria das crianças à custa de uma só criança é parece ser a decisão mais racional, mas você já se deu conta de que a criança que escolheu brincar na via desativada foi a única que tomou a decisão correta de brincar num lugar seguro?

Não obstante, ela tem que ser sacrificada por causa de seus amigos ignorantes que escolheram brincar onde estava o perigo.

Este tipo de dilema acontece ao nosso redor todos os dias. No escritório, na comunidade, na política... E especialmente numa sociedade democrática, a minoria freqüentemente é sacrificada pelo interesse da maioria, não importa quão tola ou ignorante a maioria seja e nem a visão de futuro e o conhecimento da minoria.

Além do mais, se a via tinha sido desativada, provavelmente não era segura. Se você desviou o trem para a outra via, colocou em risco a vida de todos os passageiros. Em sua tentativa de salvar algumas crianças sacrificando apenas uma, você pode acabar sacrificando centenas de pessoas.

Quantas vezes você mesmo já não tomou decisões dessa forma, sacrificando o bom para beneficiar o mau?

E o governo? Você já se deu conta de quantas vezes os governos fazem isso? E o pior é que as "crianças" logo aprendem que podem "brincar" onde é proibido pois alguém sempre acaba desviando o trem. Quem paga a conta é sempre o otário que segue as regras.

As coisas podiam e deviam ser diferentes, não acha?

As três arvores.


AS TRÊS ARVORES


Havia, no alto da montanha, três pequenas árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes.
A primeira, olhando as estrelas, disse: - Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros. Para tal, até me disponho a ser cortada.
A segunda olhou para o riacho e suspirou: - Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas.
A terceira árvore olhou o vale e disse: - Quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que as pessoas, ao olharem para mim, levantem seus olhos e pensem em DEUS.

Muitos anos se passaram e certo dia vieram três lenhadores pouco ecológicos e cortaram as três árvores, todas ansiosas em serem transformadas naquilo que sonhavam. Mas lenhadores não costumam ouvir e nem entender sonhos!

Que pena! A primeira árvore acabou sendo transformada num coxo de animais, coberto de feno. A segunda virou um simples e pequeno barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias. E a terceira, mesmo sonhando em ficar no alto da montanha, acabou cortada em grossas vigas e colocadas num depósito. E todas as três se perguntavam desiludidas e tristes: - Para que isso?

Mas, numa certa noite, cheia de luz e de estrelas, onde havia mil melodias no ar, uma jovem mulher colocou seu recém nascido naquele coxo de animais. E, de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo...
A segunda árvore, anos mais tarde, acabou transportando um homem que acabou dormindo no barco, mas quando a tempestade quase afundou a pequena embarcação, o homem levantou e disse: "Paz!". E, num relance, a segunda árvore entendeu que estava carregando o Rei dos céus e da terra.
Tempos mais tarde, numa sexta feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela. Logo, sentiu-se horrível e cruel. Mas, logo no Domingo, o mundo vibrou de alegria e a terceira árvore entendeu que nela havia sido pregado um homem para salvação da humanidade e que as pessoas sempre se lembrariam de DEUS e de seu Filho JESUS CRISTO ao olharem para ela.

As árvores haviam tidos sonhos... mas as suas realizações foram mil vezes melhores e mais sábias do que haviam imaginado.

Moral da História: Temos nossos sonhos, nossos planos e por vezes, não coincidem com os planos que Deus tem para nós; e, quase sempre, somos surpreendidos com Sua generosidade e misericórdia. É importante compreendermos que tudo vem de Deus e crermos que podemos esperar n’Ele, pois Ele sabe muito bem o que é melhor para cada um de nós.

Estrelas do mar


As Estrelas do Mar

Um escritor que morava numa praia tranquila,
junto a uma colônia de pescadores.

Todas as manhãs passeava a beira-mar
para se inspirar e de tarde ficava em casa escrevendo.

Um dia, caminhando na praia,
ele viu uma pessoa que parecia dançar.

Quando chegou perto viu que era um jovem
pegando na areia as estrelas-do-mar, uma por uma,
e jogando novamente de volta ao ceano.

Chegou perto e disse: - Por que você está fazendo isso?

- Você não vê !? Disse o jovem.

- A maré está baixa e o sol está brilhando.

- Elas vão secar no sol e morrer se ficarem aqui.

O escritor riu e disse ao jovem:

- Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias
por este mundo afora
e centenas de milhares de estrelas-do-mar
espalhadas pelas praias.

- Que diferença faz, você joga umas poucas de volta ao oceano
e a maioria vai perecer de qualquer forma?

O jovem pegou mais uma estrela na areia,
jogou de volta ao oceano, olhou para o escritor e disse:

-Mas para a vida dessa estrelinha eu fiz a diferença...

Naquela noite o escritor não conseguiu dormir nem sequer escrever.

De manhazinha foi para a praia, reuniu-se ao jovem,
e juntos salvaram mais estrelinhas jogandoa-as de volta ao mar.

Podemos fazer deste universo um lugar melhor para vivermos.

Fazendo cada um a sua parte.
Fazendo cada um a diferença.

Lição do fogo.




Um membro de determinado grupo, ao qual prestava serviços regularmente, deixou de participar de suas atividades, sem nenhum aviso.

Após algumas semanas, o líder do grupo decidiu visitá-lo.Era uma noite muito fria.

O líder encontrou o homem em casa sozinho, sentado diante da lareira, onde ardia um fogo brilhante e acolhedor.

Adivinhando a razão da visita, o homem deu as boas-vindas ao líder, conduziu-o a uma grande cadeira perto da lareira e ficou quieto, esperando.

O líder acomodou-se confortavelmente no local indicado, mas não disse nada. No silêncio que se formara, apenas contemplava a dança das chamas em torno das achas de lenha, que ardiam.

Ao cabo de alguns minutos, o líder examinou as brasas que se formavam e cuidadosamente selecionou uma delas, a mais incandescente de todas, e empurrou-a para o lado.

Voltou então a sentar-se, permanecendo silencioso e imóvel. O anfitrião prestava atenção a tudo, fascinado e quieto.

Aos poucos a chama da brasa solitária diminuiu, até que houve um brilho momentâneo e seu fogo apagou-se de vez.

Em pouco tempo o que antes era uma festa de calor e luz, agora não passava de um negro, frio e morto pedaço de carvão recoberto de uma espessa camada de fuligem acinzentada.

Nenhuma palavra havia sido dita desde o protocolar cumprimento inicial entre os dois.

O líder, antes de se preparar para sair, manipulou novamente o carvão frio e inútil, colocando-o de volta no meio do fogo.

Quase que imediatamente ele tornou a incandescer, alimentado pela luz e calor das brasas ardentes em torno dele.

Quando o líder alcançou a porta para partir, o anfitrião disse:

- Obrigado por sua visita e pelo belíssimo ensinamento. Estarei voltando às minhas atividades amanhã. Deus o abençoe !

E seu pedaço de carvão está como???

A bomba de água no deserto.


Bomba d'Água no Deserto
Um homem estava perdido no deserto ... grande chance de morrer de sede. Chegou a uma cabana velha, desmoronando, sem janelas, sem teto. Andou por ali e encontrou uma pequena sombra onde se acomodou, fugindo do calor do sol desértico.

Olhando ao redor, viu uma velha bomba de água, bem enferrujada. Foi até lá, agarrou a manivela e começou a bombear, a bombear, a bombear sem parar.

Nada aconteceu. Desapontado, caiu prostrado para trás.

De repente notou que ao lado da bomba havia uma velha garrafa. Olhou-a, limpou-a, removendo a sujeira e o pó, e leu um recado que dizia:

Amigo, você precisa primeiro preparar a bomba com toda água desta garrafa.

Depois faça o favor de encher a garrafa outra vez antes de partir -
A próxima pessoa que passar por aqui precisará dela."

Tirou a rolha da garrafa e, de fato, lá estava a água. De repente, viu-se num dilema. Se bebesse aquela água, poderia sobreviver. Mas se despejasse toda aquela água na velha bomba enferrujada, talvez obtivesse água fresca, bem fria, lá do fundo do poço, toda água que quisesse. Ou talvez não.

Que deveria fazer? Encher a velha bomba e esperar vir a ter água fresca, fria, ou beber a água velha da garrafa e desprezar a mensagem? Deveria arriscar perder toda aquela água, na esperança daquelas instruções pouco confiáveis, escritas não sabia quando?

Com relutância, o homem despejou toda a água na bomba. Em seguida, agarrou a manivela e começou a bombear... a bomba pôs-se a ranger e chiar sem fim. Nada aconteceu. A bomba foi rangendo e chiando.

Então, surgiu um fiozinho de água; depois, um pequeno fluxo e, finalmente, a água jorrou com abundância. Para alivio do homem a velha bomba fez jorrar água fresca, cristalina.
Encheu a garrafa e bebeu ansiosamente. Encheu-a outra vez e tornou a beber seu conteúdo refrescante.

Em seguida, voltou a encher a garrafa para o próximo viajante. Encheu-a até o gargalo, arrolhou-a e acrescentou uma pequena nota:

"Creia-me, funciona!!!"

Quantas vezes temos medo de iniciar um novo projeto por este demandar
tempo, recursos, preparo e conhecimento?
Quantos ficam parados satisfazendo-se com resultados medíocres,
quando poderiam conquistar significativas vit

Flor da amizade



Era uma vez uma flor que nasceu no meio das pedras. Conseguiu crescer e ser um sinal de vida no meio de tanta tristeza.
Passou uma jovem e ficou admirada com a flor.Logo pensou em Deus. Cortou a flor e a levou para a Igreja. Mas após uma semana a flor tinha morrido.
Passou um homem, viu a flor pensou em Deus, agradeceu e a deixou ali; não quis cortá-la para não matá-la. Mas dias depois veio uma tempestade e a flor morreu...
Passou uma criança e achou que aquela flor era parecida com ela: Bonita, mas sozinha. Decidiu voltar todos os dias.
Um dia regou, outro dia podou, depois fez um canteiro, colocou adubo...
Um mês depois, lá onde tinha só pedras e uma flor, havia um jardim!
Assim se cultiva uma amizade...

Equilibrio

Historinha do dia:

Eu acompanhava um amigo à banca de jornal. Meu amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente mas, como retorno, recebeu um tratamento rude e grosseiro. Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, meu amigo sorriu e atenciosamente eUma lição de equílibrio
desejou ao jornaleiro um bom final de semana.

Quando descíamos pela rua, perguntei:

- Ele sempre lhe trata com tanta grosseria?

- Sim, infelizmente é sempre assim.

- E você é sempre tão atencioso e amável com ele?

- Sim, sempre sou.

- Por que você é tão educado, já que ele é tão rude com você?

- Porque não quero que ele decida como eu devo agir. Nós somos nossos 'próprios donos'. Não devemos nos curvar diante de qualquer vento que sopra, nem estar à mercê do mau humor, da mesquinharia, da impaciência e da raiva dos outros.

Não são os ambientes que nos transformam e sim nós que transformamos os ambientes.

Eco...

O Eco
Pai e filho caminhavam por uma montanha.

De repente o menino cai e grita "Aaaaaaiii!!!"

Para a sua surpresa, escuta a voz repetir-se, em algum lugar da Montanha..."Aaaaaaiii!!!".

Curioso, pergunta "quem és?" e recebe como resposta "quem és?". Contrariado, grita, "covarde!" e a resposta é : "covarde!"

Então, olha para o pai e pergunta, aflito: "O que é isso?"

O pai sorri e fala "filho, presta atenção" :

E grita em direção à montanha "Eu admiro-te!!!" e a voz responde "Eu admiro-te!!!". De novo o homem grita: "És um campeão!" e a voz responde "És um campeão!".

O menino fica espantado. Não entende, e o pai explica:

As pessoas chamam a isto eco, mas na verdade isso é a vida. Ela nos dá de volta tudo o que dizemos. Nossa vida é o reflexo de nossas ações.

As três peneiras


Olavo foi transferido de projeto.
Logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu-se com esta:

- Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silva. Disseram que ele ...

Nem chegou a terminar a frase, e o chefe, aparteou:

-Espere um pouco, Olavo. O que vai me contar já passou pelo crivo das Três Peneiras

- Peneiras Que Peneiras, Chefe

- A primeira, Olavo, é a da VERDADE.
Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro

- Não. Não tenho, não. Como posso saber O que sei foi o que me contaram. Mas eu acho que...

E, novamente, Olavo é interrompido pelo chefe:

- Então sua história já vazou a primeira peneira.
Vamos então para a segunda peneira que é a da BONDADE.

O que voce vai me contar, gostaria que os outros tambem dissessem a seu respeito

- Claro que não! Deus me livre, Chefe!
- diz Olavo, assustado.

- Então, - continua o chefe - sua história vazou a segunda peneira.
Vamos ver a terceira peneira, que é a da NECESSIDADE.

Voce acha mesmo necessário me contar esse fato ou mesmo passá-lo adiante

- Não chefe. Pensando desta forma, vi que não sobrou nada do que eu iria contar - fala Olavo, surpreendido.

-Pois é Olavo! Já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todos usassem essas peneiras- diz o chefe sorrindo e continua:

- Da próxima vez em que surgir um boato por ai, submeta-o ao crivo das Três Peneiras:

VERDADE - BONDADE - NECESSIDADE

Mensagem enviada por Jersei.

O pote rachado





Havia na Índia um carregador de água que transportava - em ambas as pontas de uma vara que levava atravessada no pescoço - dois potes grandes de barro.
Um dos potes tinha uma racha e o outro era perfeito.
O pote perfeito chegava sempre cheio ao final do longo caminho que ia do poço até à casa do patrão.
Mas o pote rachado chegava apenas com metade da água.
E assim, durante dois anos, o carregador entregou diariamente um pote e meio de água em casa do seu senhor.
O pote perfeito, é claro, estava orgulhoso do seu trabalho.
O pote rachado, porém, estava envergonhado da sua imperfeição. Sentia-se miserável por apenas ser capaz de realizar metade da tarefa a que estava destinado.
Depois de perceber que, ao longo de dois anos, não tinha passado de uma amarga desilusão, o pote disse um dia ao homem, à beira do poço:
- Estou envergonhado e quero pedir-te desculpa. Durante estes dois anos só entreguei metade da minha carga, porque a minha racha faz com que a água se vá derramando ao longo do caminho. Por causa do meu defeito, tu fazes o teu trabalho e não ganhas todo o salário que os teus esforços mereciam.
O homem ficou triste com a tristeza do velho pote, e disse-lhe com compaixão:
- Quando voltarmos para casa do meu senhor, quero que repares nas flores que se encontram à beira do caminho.
De facto, à medida que iam subindo a montanha, o pote rachado reparou em que havia muitas flores selvagens à beira do caminho e ficou mais animado.
Mas no final do percurso, tendo-se vazado mais uma vez metade da água, o pote sentiu-se mal de novo e voltou a pedir desculpa ao homem pela sua falha.
Então, o homem disse ao pote:
- Reparaste em que, ao longo do caminho, só havia flores de teu lado? Reparaste também em que, quando vínhamos do poço, todos os dias, tu ias regando essas flores? Ao longo de dois anos, eu pude colher flores para ornamentar a mesa do meu senhor. Se tu não fosses assim como és, ele não poderia ter essa beleza para dar graça à sua casa.


(Autor desconhecido)

Lírio da Paz



Havia em algum lugar, um jardim maravilhoso, onde rosas, marias-sem-vergonha, icssórias, bromélias, orquídeas e tantas outras plantas viviam desfrutando da amizade das borboletas e dos beija-flores. Entretanto, havia uma planta, que se chamava "lírio da paz", que por mais que se esforçasse não alcançava o seu intento. Água e nutrientes não lhe faltavam, porém só multiplicavam-se as folhas, e a graça de ver flores lhes rebentando o seu caule ainda não havia chegado.

Neste abençoado jardim, havia paz, amor, alegria, contudo quem tinha a tarefa de semear a paz, até então não conseguia prestar o serviço a que fora designado. O jardineiro sempre intrigado, não obtinha respostas para essa anormalidade e de todas as formas estava sempre buscando alternativas para que o "lírio da paz" florescesse.

Em um dia ímpar, com temperaturas amenas e pássaros de diversas espécies cantando, o jardineiro no seu costumeiro labor umedecia os protagonistas desse jardim e quão não foi a sua surpresa ao deparar com uma pequena haste branca que despontava no meio a tantas folhas verdes. Uma alegria imensa invadiu a sua alma, pois após tantas tentativas infrutíferas, o "lírio da paz" respondeu ao chamado do Criador e justificava a sua existência neste jardim.

Porém, como nem tudo é perfeito, dona rosa confabulava: "Você viu, o lírio resolveu responder às investidas do jardineiro" ao que lhe respondia dona maria-sem-vergonha: "Pois é, estamos todos muito preocupados, pois o jardineiro até parece que esqueceu-se de que nós não o decepcionamos em nenhum momento, e agora resolve dar uma importância tão grande a este "´lírio da paz" só por que ele resolveu florescer assim de uma hora para outra."

Entretanto a senhora onze horas, na qual muitos beija-flores sugam o seu néctar, ouvia a tudo atentamente e pediu licença e adentrou à conversa: "Vocês não estão entendo a atitude do nosso jardineiro. Para ele nós sempre estávamos ali, presentes em seu dia, e o lírio parecia que queria se perder, por mais que ele se esforçasse o lírio não era feliz. Então é natural a sua alegria, pois mostrou-lhe que todo o amor dispensado ao lírio não foi em vão."

Ao ouvir estas palavras todo o jardim percebeu que o objetivo do jardineiro era que todos os colaboradores da beleza do seu jardim, fossem felizes como ele o era.

Ingrid Handell

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

AMIZADE...

Sonho… só damos conta depois que acordamos, depois que ele acabou…
E ficamos com aquela vontade de sonhar mais um pouco.
Existem pessoas que são um sonho.
Um sonho pelo qual dormiríamos a vida inteira.
Mas o destino vem e acorda-nos violentamente…
E leva-nos aquele sonho tão bom…
Existem pessoas que são estrelas.
Doces, luzes que enfeitam e iluminam as noites escuras das nossas vidas.
Mas vem o amanhecer e rouba-nos
com a sua claridade aquela estrela tão linda.
Existem pessoas que são flores.
Belas e discretas que alegram o nosso caminho.
Mas com o tempo, as flores murcham,
e enchem-nos de saudade da sua cor e do seu perfume.
Existem, finalmente, as pessoas que são maravilhosamente amigas.
Uma amiga doce como o mel de uma flor…
Que desabrochou numa estrela e que veio até nós num lindo sonho!
E ainda bem que são amigas, porque flores, estrelas ou sonhos,
mais cedo ou mais tarde, terminam… mas a amizade…
a amizade verdadeira não termina nunca…
( Texto de autor desconhecido)